A ventosaterapia é utilizada há milhares de anos por civilizações ancestrais, tais como os egípcios, gregos, africanos, índios americanos e, os mais comumente conhecidos por usar este método terapêutico, os chineses. Há registros de que se usavam chifres de animais, bambus e metais para aplicar a técnica, porém hoje em dia os materiais mais utilizados são copos de vidro.
No Ocidente, Galeno (129-201 d.C.) e Hipócrates (460 a.C.) eram grandes defensores da aplicação de ventosas como um método terapêutico. A técnica era usada com o propósito de provocar sangrias, para obtenção de descompressão e para drenar. Entre os povos egípcios e diversas nações que habitavam por ali, a ventosaterapia tem sido aplicada como uma forma de tratamento para quase todo tipo de doença e também como uma importante ferramenta de promoção de saúde. Também é muito utilizada no Oriente como terapia de tratamento geral.
A partir dos anos 50, pesquisadores chineses e acupunturistas da antiga União Soviética (URSS) conseguiram comprovar a eficácia das ventosas, sendo estabelecida como prática terapêutica oficial nos hospitais chineses até nos dias atuais, incentivando a comunidade científica a buscar ainda mais estudos e realizar pesquisas acerca da técnica.
“Com acupuntura e ventosa, mais da metade das doenças é curada.” Ditado Chinês