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São essências extraídas das flores através de métodos de preparação por via solar e fervura.

 Até pouco tempo, os florais eram chamados de essências vibracionais. Isso deveu-se ao fato de que o Dr. Bach utilizou uma vez em seus escritos o termo “vibrações”, porém estava se referindo poeticamente às emanações espirituais das flores. Lembrando que “vibracional” refere-se a algo que pode “vibrar” e o conceito de vibração está intrinsecamente ligado a matéria.

 O sistema floral de Bach é constituído por 38 essências a base de plantas e flores. Cada uma delas formulada para tratar uma sensação, ou traços de personalidade diferentes. Eles ajudam a lidar com os comportamentos emocionais do dia-a-dia e com os sentimentos que afetam a vida diária. Agem sobre os estados emocionais das atividades vitais dos homens, animais e plantas.

Segundo Mechthild Scheffer – estudiosa dos florais de Bach, “o Remédio Floral do Dr. Bach atua como uma forma de catalisador, restabelecendo o contato entre a Alma e a Personalidade no ponto em que este se interrompeu”. Este processo se dá através de crise de consciência, reações físicas e emocionais, busca do equilíbrio, “efeito pêndulo”, manifestações pelo efeito cascata, resistências movidas em camadas, sintomas e sonhos – contato com material inconsciente.

 Não tem contra-indicação e não produz efeitos colaterais, mas sim conscientização, sendo complementar às demais terapêuticas naturais e convencionais, não dispensando atendimento médico. Não gera dependência e seu uso diminui naturalmente. Não é efeito placebo, já que os sinais de sua ação podem ser percebidos na aparência, linguagem e comportamentos ou reações. São individuais e personalizados, propondo uma revisão de paradigmas através da mobilização de padrões mentais e emocionais.

 “A ação desses remédios consiste em elevar nossas vibrações e abrir nossos canais para a recepção do Eu Espiritual; em inundar nossa natureza com a virtude particular de que precisamos, e em expurgar de nós o erro que causa o mal. Elas são capazes, como uma música bonita ou qualquer outra coisa gloriosa, que nos eleva e inspira, de alçar nossa própria natureza, de aproximar-nos de nossa alma e, por esse mesmo ato, de dar-nos paz e aliviar nossos sofrimentos. Elas não curam atacando a moléstia, mas inundando-nos o corpo com as formosas vibrações da nossa Natureza Superior, na presença das quais a moléstia se derrete, qual neve ao calor do sol. Não haverá cura verdadeira se não houver mudança na aparência, paz de espírito, e felicidade interior.” – Edward Bach